Janeiro de 2017 Volume 184 | |||||||||||||||||
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António Júlio Trigueiros, SJ
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odemos chamar a esta questão “o elefante do meio da sala”: se a presunção de inocência é uma regra constitucionalmente consagrada, e se não há qualquer sentença transitada em julgado, até que ponto tenho eu o direito de presumir a culpabilidade de alguém?
Para quem nasceu na década de 90, 80 ou mesmo 70 nunca como hoje se viveu um tempo tão efervescente. Por detrás da sucessão de dias, que sempre se nos apresentam com normalidade e sem vazios, a história parece caminhar para um muro de desconhecido.
Uma discussão profunda do sistema de saúde português implica um debate sobre princípios fundamentais, e um conhecimento detalhado dos números e realidade(s) que o caracterizam.