Outubro de 2018 Volume 187 | |||||||||||||||||
![]() |
|
||||||||||||||||
![]() |
|||||||||||||||||
|
![]() |
António Júlio Trigueiros, SJ
Director Contacto |
![]() |
António Vaz Pinto, SJ
Contacto |
![]() |
Vasco Pinto de Magalhães, SJ
Contacto |
![]() |
Francisco Sassetti Mota, SJ
Contacto |
![]() |
Carlos Capucho
Contacto |
![]() |
Carlos Maria Bobone
Contacto |
![]() |
Francisco Malta Romeiras
Contacto |
![]() |
Francisco Sarsfield Cabral
Contacto |
![]() |
Guilherme d'Oliveira Martins
Contacto |
![]() |
Henrique Leitão
Contacto |
![]() |
Joaquim Sapinho
Contacto |
![]() |
Manuel Braga da Cruz
Contacto |
![]() |
Margarida Neto
Contacto |
![]() |
Miguel Corrêa Monteiro
Contacto |
A União Europeia (UE) chegou a 2019 imersa em graves problemas. Vive-se a maior crise da integração europeia, desde que esta se iniciou há quase 70 anos. E a presente desaceleração do crescimento económico europeu não ajuda.
É certo que a integração europeia atravessou e ultrapassou sérias crises ao longo da sua história. Por exemplo, depois de criada a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, integrando França, Alemanha, Itália, Holanda, Bélgica e Luxemburgo, em 1952 foi assinado por esses seis países um tratado que deveria dar origem à Comunidade Europeia de Defesa, primeira iniciativa integradora na área militar. Mas o projeto abortou, pois foi rejeitado na Assembleia Nacional francesa em 1954, por votos de comunistas e gaullistas.
Para um país que conta com quase nove séculos de idade, pensar o futuro é um exercício exigente. Um passado, longo e rico, é uma variável que sempre condiciona a existência no presente e a projeção do futuro. No entanto, um passado da magnitude daquele que Portugal construiu é um elemento fundamental que concorre para uma, presente e acrescida, responsabilidade coletiva de pensar o futuro.